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‘O lixo em Dourados’, análise e sugestão de José Tibiriça Martins Ferreira

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Por José Tibiriçá Martins Ferreira – advogado e produtor rural –

Hoje conversando com meu filho José Augusto sobre a exposição do lixo em nossa cidade, achei por bem dar uma sugestão ao responsável pela pasta da secretaria de serviços urbanos da prefeitura municipal de Dourados. Tomo como exemplo o que acontece no dia dia do quarteirão em questão onde está localizada nossa residência.

O canteiro central é o local onde o comércio de um modo geral tem colocado os sacos de lixo e os sujimundos após consumirem bebidas alcóolicas nos bares, têm jogado as botelhas. O problema maior é que são de vidro e seus cacos são uma grande armadilha para os transeuntes, cujas calçadas amanhecem em vários pontos do quadrilátero da Av. Weimar Gonçalves Torres, Rua Floriano Peixoto e Av. Marcelino Pires cobertas.

O problema está exposto, agora cabe aos nossos representantes no legislativo municipal averiguarem a situação, o que deve também estar acontecendo em outros pontos da cidade. Como são os procuradores eleitos no voto pela população, têm a obrigação de cobrarem do poder executivo providências para esse grande problema.

O ideal seria que fosse colocado em vários pontos das ruas e avenidas coletores de lixos para se evitar o que vem acontecendo todos os dias.

Afinal isso é algo no minimo em cidade evoluída e Dourados deixou de ser um corrutela há muito tempo. Por alguns intelectuais é chamada “cidade Universitária “.

Precisa-se de uma legislação mais rígida, mas o poder público é quem deve dar melhores condições primeiro. A rua é publica, mas a calçada quem constrói e paga o asfalto é o contribuinte. Nós proprietários somos obrigados a construir as calçadas, para utilizá – la com qualquer propaganda ainda temos que ter autorização municipal, recolher um tributo sob pena de sermos penalizados.

Devido ao que vem acontecendo os caninos soltos pela cidade destroem os sacos com restos de comida para se alimentarem no canteiro central.

Nós os contribuintes, temos o direito de cobrar e sermos os principais fiscais, pois o dinheiro do IPTU e outros tributos saem do nosso bolso e ainda, por sinal muito caro.

'O lixo em Dourados', análise e sugestão de José Tibiriça Martins Ferreira


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