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‘Adultério na política’, por Luiz Machado

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Luiz Machado (*) –

Adultério é quando o cônjuge cometeu um ato de traição, no casamento.

– Certamente a palavra que vem alicerçando, nos pós eleições, hoje já aparece antes. Não existem nada mais negativo que essa palavra. Quem acompanha os bastidores da política certamente vai ouvir, principalmente que perde as eleições.

– A traição na política tem grau? Tem limites? “Fica no analise de cada um traído”. A verdade que, quem entra sabe que é um jogo de todo interesse. E o povo?

O povo sempre fica isolado. Onde na tela da Independência ou Morte, produzida por Pedro Americo, retrata fielmente a presença de um camponês que assistem à cena e parece não entender o que acontecia. A participação popular em todo o processo foi praticamente nula.

Então… DEVOLVER O PODER AO POVO…? Entra assim, os marqueteiros que falam o que os eleitores gostariam de ouvir. Temos que devolver e ideias avançadas, sair dos gabinetes etc.

Um país que gastam bilhões em Saúde pública esquece que a Saúde não está no posto de saúde, mas sim nas escolas. Quem muda a “cabeça” dos pais, são os filhos(as). Criam aqueles elefantes brancos. Quero ver que vai alimentar e juntar os “estercos” depois.

Os políticos tem que ter consciência que não estão em 1500, quando D. Pedro Álvares Cabral, chegou ao Brasil.

Meus amigos! Temos que saber escolher. Saber votar com consciência. Discutir em casa à política. E, saber participar. O político pensar no cidadão. Temos que resgatar o poder de decisões. Enfrentar às desigualdades e a exclusão dos jovens, os idosos, os indígenas, das mulheres que são exploradas e violentadas, orientações sexuais e outros.

Assim, fazer justiça aos menos favorecidos.

“Reforma política é devolver o poder ao povo do qual ele nunca deveria ter retirado” (José Antônio Moroni”.

E, continuar acreditando que a política é Arte de bem governar”.

A política é a ciência e a arte de bem governar. Entretanto, devem sempre considerar a ÉTICA em todo setor da vida. A ética ´é obediência o que n obrigatório. Mas, é bom, é justo e coloca o coletivo sobre o individual. Não confundir com MORAL que depende da sua cultura. Se vc pergunta se é certo ou errado é moral. A ética não precisaria de leis, se todos fossem éticos.

Por isso, os bons estão voltando nas artes, na ciência, na tecnologia e na política. Alguns milhares já estão entre nós. Torcemos que alguns possam vir para Dourados…

(*) É médico e foi vereador em Dourados.

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