Começou nesta quinta-feira (17) e deve terminar no dia 24 de setembro o julgamento de cinco membros do PCC (Primeiro Comando da Capital), no Paraguai fronteira com Ponta Porã a 346 quilômetros de Campo Grande. Quatro são acusados da morte de Gabriel Gimenez Gonçales, de 5 anos, filho de um funcionário do narcotraficante Jarvis Pavão.
O pai da criança, Willian Gimenez Bernal, ainda tentou fugir, mas acabou perseguido e assassinado, quando saia de casa em uma camionete e os pistoleiros que teriam saído de Pedro Juan Caballero abordaram o carro e efetuaram vários disparos.
São réus Rony Maximiliano Román Ramires, o brasileiro Bruno Henrique dos Reis, Diego Niz Peres, Anderson Román Valdez e uma mulher que não teria relação com o assassinato da criança, Ruth Nataly Benitez. Ela e outros quatro são acusados de violação das leis das aramas, no país e o outro integrante da facção criminosa de associação criminosa, segundo o site ABC Color.
Prisão pistoleiros
Foram presos em maio de 2018, três pistoleiros acusados da morte do menino de 5 anos, Gabriel Gimenez Gonçales, filho de Willian Gimenez Bernal, de 28 anos, funcionário de Jarvis Pavão. O crime aconteceu em outubro de 2017, em Pedro Juan Caballero.
Anderson Roman Vasques, o brasileiro Lucio Alberto Ovelar e Dilmar Damacio estavam em uma casa onde foram encontradas pistolas, celulares, vários documentos, cadernos com números de telefones e uma placa de um carro, que tinha uma restrição de roubo. Eles seriam funcionários de ‘Galã’, apontado como o embaixador da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), e que foi preso em fevereiro deste ano. (MidiaMax)