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Luiz Machado: ‘Comícios em campanha eleitoral…’

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Luiz Machado (*) –

Todos!!! Já ouviram falar em comícios em praça pública. Com certeza acreditam que é o evento político que mais aproxima dos eleitores. Pelo menos emocionalmente.

Tornando-se certamente, quem fala bonito levam algumas vantagens.

Contam-se “casos” acontecidos, até folclóricos. Como a dentadura se perdeu no povo.

Na Grécia surgiram os grandes movimentos para alicerçar a Democracia (Governo do povo para o povo). Na época não só comícios políticos, mas discutirem questões jurídicas, legislativas e religiosos. É com certeza aqueles que possuíam bens maiores, levavam vantagens.

Sendo que os comícios durante a história no Brasil, em nome da Democracia, tentam colocar o povo no centro.

Daí vem a comida, churrascos, onde cabos eleitorais faziam a corrente para elogiarem o bondoso político.

Aristóteles já dizia: “O homem é um animal político”. Sendo (o povo envolvido nesta estratégia com facilidade).

Hoje, acontecem a chamada reuniões, diferente dos comícios. Para escapar dos pedidos o candidato sempre tem outras reuniões e cabos eleitorais ficam na responsabilidade de anotar às reivindicações…??Deveria ser um contato direto, mas vai perdendo as emoções e os fascínios.

Lembro com muita clareza os comícios de outrora que exerciam um fascínio, uma paixão na minha alma infantil. UMA PAIXÃO…

Durante a semana já os serviços de publicidade, rádios e bandeirolas já anunciavam a chegada do salvador…A Justiça? Nada poderia fazer sobre esse tipo de propagandas.

O candidato subia no caminhão(palanque), que já se encontrava lotado. O candidato falava bonito e sempre citava personagem querida na cidade. E, seu discurso envolviam os presentes que vão a loucura, gritando seu nome… Meu Deus!

A política deveria estar associada duas palavras…ÉTICA E CREDIBILIDADE!

Conheci um prefeito(saudoso), que ao término do seu mandato deixou registrado nos Anais da Câmara de vereadores um documento, que autorizavam qualquer cidadão vasculhar sua vida pregressa.

Apesar de tudo ainda, impera a desconfiança e ao ceticismo, em relação à classe política.

Mas, aqueles que tiver à curiosidade e tempo deveria ler Maquiavel. Ensina até burlar às armadilhas. Deixo uma:

“O primeiro método para estimar a inteligência de um governante é observar os homens que tem a sua volta”.

VAMOS PARA LUTA! Assim foi, assim é, assim será (ALCODAN)

(*) É médico e foi vereador em Dourados.

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