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Alô você, arbítrio na UFGD, campanha nas redes sociais e sobre a derrota de Barbosinha

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Tá dito“Lembre-se que as pessoas podem tirar tudo de você, menos o seu conhecimento” (Albert Einstein)

José Henrique Marques

Truculência – Parece perto do fim o arbítrio bolsonarista de não nomear reitores eleitos de universidades e institutos federais. O caso está no STF e ganhou destaque na grande imprensa com a entrega de relatório a Gilmar Mendes. O reitor eleito da UFGD foi um dos que estiveram com o ministro. “Os interventores não têm compromisso em preservar as instâncias deliberativas das instituições e em respeitar os colegiados superiores, que são formados democraticamente. Eles não abrem processos internos, mas vão à polícia para, de certa forma, intimidar os alunos e até mesmo os servidores técnicos e docentes”, denunciou Etienne Biasotto.

Alô você – O deputado Marçal Filho já se notabilizou por apresentar e aprovar projetos de leis pertinentes tanto na Assembleia Legislativa como na Câmara dos Deputados. O mais recente dá acesso prioritário aos serviços públicos e privados às pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) com a emissão da carteira de identidade do autista em Mato Grosso do Sul.

Derrota 01 – Sobre o texto “Afinal, o que levou Barbosinha a perder uma eleição aparentemente fácil de ganhar” (https://www.folhadedourados.com.br/afinal-o-que-levou-barbosinha-a-perdeu-uma-eleicao-aparentemente-facil-de-ganhar/), publicado na coluna “Antenado”, a professora Gleice Jane, que teve 1.762 votos para vereadora e ficou na primeira suplência do PT, manifestou-se assim num aplicativo de mensagens: “’Barbosinha perdeu pra ele mesmo’ Esta é a resposta certa. Pelas periferias, o NÃO ao Barbosinha era muito maior que SIM ao Alan”.

Derrota 02 – Já o candidato derrotado a vice-prefeito, Valdenir Machado (PSDB), disse o seguinte: “Não entendi Zé Henrique! Ajudei muito e muito mesmo; acho que se equivocou!!!”. Pelo visto não entendeu mesmo. A assertiva na “Antenado” remete a lógica de que uma mulher, um jovem, um negro, um indígena, um sindicalista ou um milionário, enfim, seria muito mais agregador do que o veterano e combalido ex-deputado como vice, que pertence ao mesmo campo político de Barbosinha (DEM) e, assim, acrescentou pouca coisa. E “zefini”.  

Derrota 03 – O governador Reinaldo Azambuja precisa refletir sobre o desempenho dele, de seu partido e de aliados em Dourados. Afinal, vem de quatro derrotas seguidas: para Délia Razuk, em 2016, primeiro e segundo turnos na reeleição de 2018 e agora para Alan Guedes. Tem que mexer no time de articuladores e apoiadores substituindo as “bananeiras que já deram cachos”.

Nuvem – Os candidatos a vereador e vereadora que vislumbraram sucesso fazendo campanha apenas nas redes sociais se deram mal, com raríssimas exceções, nenhuma em Dourados. Não foram eleitos. As eleições desse ano comprovaram que é preciso agregar essas ferramentas às campanhas onde o corpo-a-corpo, as bases e a estrutura continuam fundamentais.

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