Toda verba arrecada nas duas apresentações serão revertidas para ajudar a tragédia no Sul do País
Sandy anunciou a realização de dois shows para ajudar o Rio Grande do Sul. O Estado está em situação de calamidade pública devido a chuvas e enchentes. As apresentações serão nos dias 15 e 16 de junho no Espaço Unimed, em São Paulo. Os ingressos começam a ser vendidos na próxima sexta-feira, 10. Após isso, ela pretende dar uma pausa na carreira por tempo indeterminado.
“Estou passando aqui para me unir a esses milhares de corações espremidos com tanta tristeza com toda essa devastação no Rio Grande do Sul. Eu já ajudei várias vezes, já fiz algumas doações, já divulguei também muitas maneiras de ajudar, mas eu senti que eu podia fazer mais e que eu precisava fazer mais. Estava para anunciar duas datas de shows, porque eu queria anunciar que vou fazer uma pausa, um hiato nos palcos, mas eu queria me despedir melhor do meu público, eu queria estar perto, eu queria dar um grande abraço sonoro no meu público e resolvi ressignificar esse momento, então eu vou doar toda a renda que a gente adquirir com a venda dos ingressos dos dois shows para essa causa”, contou Sandy.
A cantora explicou que ainda não definiu como fará a doação, comprando produtos ou repassando o dinheiro. Ela ainda estuda para decidir qual caminho será o melhor. “Juntos somos mais fortes”, disse.
A informação da pausa na carreira pegou os fãs de Sandy de surpresa. No Instagram, ela tranquilizou o público, afirmou que precisa de um momento para si mesma e que já pensava nisso há algum tempo. “Calma, não vou sumir completamente! Era para ser apenas uma espécie de ‘show de despedida’ com os meus fãs de longa data. Mas meu coração pediu para ressignificar este momento”.
No feed de comentários, seguidores demonstraram apoio à cantora, mas lamentaram o tempo de pausa. “Sou fã da pessoa certa. Obrigada, Sandy. Lamento pelo hiato, mas te perdoamos”, comentou uma pessoa. “O coração trepidou aqui com essa fala me ‘despedindo do meu público, afastamento dos palcos.’ Isso gera gatilhos terríveis em nós, que acompanhamos a sua história há anos”, disse outra. “A palavra hiato me doeu”, pontuou mais uma. (Terra)
