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A Coisa Pública é a Propriedade Privada do Povo

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Dr. Reinaldo de Mattos Corrêa (*) 

Em um momento crucial para o futuro de nossa cidade de Dourados, é fundamental refletirmos sobre o significado da coisa pública e o papel dos políticos na gestão dela. A coisa pública, como o próprio nome indica, não pertence a um indivíduo ou grupo específico, mas sim ao povo como um todo. Representa o conjunto de bens e serviços essenciais para o bem-estar da comunidade, como escolas, hospitais, parques, transporte público, entre outros. A coisa pública é a propriedade privada do povo, o dono e proprietário da coisa pública administrada pelo Poder Público.

Ao contrário do que alguns políticos insistem em propagar, a coisa pública não é um fardo ou um problema a ser solucionado. Mas é a propriedade privada do povo, fruto do trabalho e da contribuição do imposto de cada contribuinte neste País. É a base sobre a qual se constrói uma sociedade justa, próspera e democrática.

A privatização da coisa pública, defendida por políticos mesquinhos, nada mais é do que a entrega da propriedade privada do povo aos interesses particulares alheios ao povo. Essa prática imoral, além de ser profundamente antidemocrática, concentra o poder nas mãos de poucos, gera diversos problemas para a população.

Os serviços privatizados, como a água, o saneamento básico e a energia, frequentemente apresentam preços exorbitantes e qualidade inferior. Além disso, a privatização leva à perda de controle social sobre esses serviços essenciais, o que abre espaço para a corrupção e o descaso com as necessidades da população.

É lamentável observar que alguns políticos, em vez de defenderem a coisa pública, agem como se essa fosse a propriedade particular deles. São aqueles que desviam recursos públicos para benefício próprio, que promovem a má gestão e o sucateamento dos serviços públicos, e que, com o intuito de justificar a privatização, propagam mentiras e desinformação sobre a importância da coisa pública.

Políticos que agem dessa forma são nocivos à sociedade e demonstram total desrespeito pelo povo e pela propriedade privada do povo, a coisa pública. Logo, não merecem o apoio, a confiança e o voto do povo nas próximas eleições municipais.

É fundamental que os cidadãos douradenses conscientizem-se da importância da coisa pública e da função crucial que essa desempenha na construção de uma sociedade justa e próspera. Nas próximas eleições municipais, devemos votar em candidatos que demonstrem compromisso com a defesa da coisa pública – a propriedade privada do povo -, que apresentem propostas para a gestão eficiente e transparente da coisa pública e que combatam a privatização como solução mágica para os problemas da cidade.

Ao defendermos a coisa pública, defendemos o nosso futuro e o futuro das próximas gerações. É hora de dizer basta à destruição da coisa pública, a propriedade privada do povo, e exigir dos políticos o compromisso que eles tanto pregam, mas que raramente praticam.

Lembre-se:

  • A coisa pública é a propriedade privada do povo;
  • A privatização entrega a coisa pública – propriedade privada do povo – a interesses particulares alheios ao povo;
  • Políticos que desmerecem a coisa pública não merecem o voto da população, porque desrespeitam a propriedade privada do povo;
  • Nas próximas eleições, vote em candidatos que defendam a coisa pública.

Juntos, podemos construir um futuro melhor para nossa cidade de Dourados!

(*) É Produtor Rural em Mato Grosso do Sul.

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