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566 unidades de saúde afetadas pelas cheias no RS. Ministério debate reconstrução

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Adriano Massuda, encarregado do Centro de Operações de Emergências, dialoga com governos estadual e municipais sobre os próximos passos. 160 municípios já enviaram informações

O secretário de Atenção Especializada do Ministério da Saúde, Adriano Massuda, se reuniu com a secretária Estadual de Saúde, Arita Bergmann, e com o secretário de Saúde e vice-presidente do Conselho das Secretarias Municipais de Saúde do Rio Grande do Sul (Cosems/RS), Fernando Ritter, para discutir a reconstrução da rede de assistência do estado.

Massuda assumiu o comando do Centro de Operações de Emergências (COE) Rio Grande do Sul na tarde desta quarta-feira (15). O secretário reafirmou que não faltarão recursos para a reconstrução e expansão da rede de assistência.

O estado e os municípios ainda contabilizam as perdas devido às enchentes. Até o dia 13 de maio, foram registrados um total de 566 equipamentos de saúde afetados. Ao todo, 160 municípios tiveram informações coletadas até o momento.

Massuda destacou que o programa Melhor em Casa , indicado para pessoas que apresentam dificuldades temporárias ou definitivas de sair do espaço da casa para chegar até uma unidade de saúde, poderá ser usado na assistência das vítimas das enchentes. O atendimento seria destinado, sobretudo, aos abrigos — já são mais de 830 locais do tipo.

O secretário reforçou a atuação da Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS ) no socorro ao estado. “Criamos a Força em 2011. Quando vejo a atuação dela aqui é impactante. Como se sofisticou o apoio que o SUS consegue dar em momentos como esse”, comentou.

A secretária Arita Bergmann agradeceu o apoio do Ministério da Saúde e ressaltou a importância da atuação de geólogos, meteorológicas e hidrologistas que atuam na Força para conter a crise. “Isso é sinal de qualificação da equipe para enfrentar os eventos adversos”, salientou.

Atendimentos

A Força Nacional do SUS ultrapassou 2,2 mil atendimentos no Rio Grande do Sul. O estado sofre os impactos de severas enchentes desde 3 de maio, quando foi iniciado o socorro no estado.

O volume reflete o investimento do Ministério da Saúde na ampliação das equipes e da rede de assistência. O mais recente reforço foi a abertura do Hospital de Campanha de Porto Alegre, nesta terça-feira (14).

Em menos de 24 horas, o HCamp de POA realizou 108 atendimentos, sendo 60 consultas e 48 reavaliações. A unidade recebeu pacientes para estabilização, aplicação de medicamentos, triagem de casos, entre outros serviços.

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