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11 cidades já aderiram a consórcio para compra de vacina contra Covid-19; Dourados, não

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Já aderiram as prefeituras de: Campo Grande, Ribas do Rio Pardo, Rochedo, Figueirão, Vicentina, Selvíria, Três Lagoas, Parnaíba, Jatei, Maracaju e Água Clara

Mato Grosso do Sul tinha até a noite desta quarta-feira (3), 11 cidades que aderiram ao consórcio para compra de vacinas contra a Covid-19. O movimento liderado pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP) deu prazo até sexta-feira (5) para que os municípios façam a adesão. A previsão é que a associação seja constituída, legalmente, até 22 de março para, depois disso, possa atuar na aquisição de imunizantes.

Já aderiram as prefeituras de: Campo Grande, Ribas do Rio Pardo, Rochedo, Figueirão, Vicentina, Selvíria, Três Lagoas, Parnaíba, Jatei, Maracaju e Água Clara.

Como vai funcionar o consórcio:

  • A Frente Nacional de Prefeitos (FNP) reúne as 412 cidades com mais de 80 mil habitantes, mas qualquer município poderá aderir ao consórcio público para aquisição de vacinas.
  • O prazo para manifestação de interesse termina na sexta-feira (5);
  • Não há nenhum custo ao município para a adesão ao consórcio;
  • Os custos para a formação legal do consórcio público serão pagos pela FNP;
  • Os municípios terão 15 dias para aprovar um projeto de lei nas Câmaras municipais que autorizam a adesão ao consórcio público;
  • Somente após a constituição legal, com a criação de um CNPJ e a escolha de diretoria, o consórcio estaria apto a fazer a compra de vacinas.

A formação do consórcio ocorre em meio ao aumento dos casos de Covid-19 no Brasil. O presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Carlos Lula, divulgou nesta segunda uma carta com sugestões de medidas urgentes contra o iminente colapso das redes pública e privada de saúde, entre elas um toque de recolher nacional e fechamento de escolas, bares e praias.

Recursos

De acordo com o presidente da FNP, a primeira opção do consórcio é a utilização de recursos do governo federal para compra de vacinas, mas transferências de recursos por organismos internacionais, participação da iniciativa privada ou mesmo a compra via cota dos municípios serão discutidas.

A FNP informa que o consórcio tem interesse em todas as vacinas que não estiverem no escopo do Ministério da Saúde, mas que possuam aprovação para utilização na Anvisa ou em organismos internacionais, entre elas está a vacina da Pfizer/Biontech, que obteve registro definitivo da Anvisa. (G1/MS)

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