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Trio investigado: um trocou 40 por 8, outro é 007 e o terceiro anda quieto demais

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Tá dito: “A imprensa não é o quarto poder. É o contrapoder” (Zuenir Ventura)

José Henrique Marques –

Rastro – Sabe-se que foi o assessor especial da Prefeitura, Milton Junior “da Lupa”, quem vazou, com dolo, o BO contra a vereadora Lia Nogueira (PP). Mas será que ele acessou indevidamente o sistema policial de dentro da Prefeitura, do Gabinete do Prefeito? Só rastreando o IP para esclarecer.

Inócuo – O Ministério Público não solicitou e a Prefeitura de Dourados não entregou os comprovantes de veiculação de mídia e de pagamentos da agência Art Traço aos veículos de comunicação. Caso arquivado, por hora…

Delonga – Ainda sobre comprovantes de veiculação de mídia e de pagamentos de mídia, mas da Câmara. O juiz José Domingues ainda não decidiu sobre liminar pedida por Lia Nogueira, mas a documentação, tida como crucial para comprovar ou não a farra da publicidade, foi requerida pelo Ministério Público. Se alguém deve alguma coisa à Justiça, está ficando difícil.

Mistério – Afinal, por que o jornalista Alfredo Barbara Neto trocou 30, 40 mil reais mensais que recebia da Câmara, através de mídias, por 8 mil reais líquidos para chefiar o Gabinete de Alan Guedes na Prefeitura? A conta não fecha.

Ufa – Como, por enquanto, o procedimento preparatório do MP para investigar a existência da suposta “farra da publicidade” está restrito à Câmara Municipal [onde fará uma varredura], a investigação não chegará, por exemplo, em intrigante site de Maracaju e não elucidará quanto o Indicador Econômico, 67 News e outros que tais sem audiência e expressão vêm recebendo do trio Alan/Alfredo/Milton da Lupa.

Gincana – Pelo jeito o Ministério Público obrigará o prefeito Alan Guedes (PP) a cumprir o prometido na campanha do ano passado. O MP tem se manifestado favorável a convocação imediata de pelos menos 12 remanescentes da Guarda Municipal. O cerne da questão não é político, mas de segurança pública.

Descaso – Como pode um município com orçamento anual de mais de R$ 1 bilhão não suprir suas unidades de saúde com o mínimo necessário? Na UPA e no Hospital da Vida de Dourados é comum faltarem materiais de limpeza e higiene, entre eles papel higiênico, e equipamentos de primeira necessidade, medicamentos e até médicos. Alguns vereadores têm colaborado e agora um grupo montou a “tenda da solidariedade” – veja a imagem que diz tudo:

Trio investigado: um trocou 40 por 8, outro é 007 e o terceiro anda quieto demais

Crii-crii – Talvez inspirada no modus operandi dos extremistas do Planalto, a Assessoria de Comunicação da Prefeitura faz ouvidos moucos às perguntas da mídia insubordinada obedecendo ordens do prefeito Alan Guedes. Parece que como não há respostas satisfatórias, a bem do serviço público, da moral e da ética, o silêncio do chefe da pasta, jornalista Ginez César, é sepulcral. Por isso, tanto lá como cá, os governos estão derretendo, afundados em denúncias.

Crii-crii 1 – Ginez, responda, a Folha de Dourados quer saber: Com a conclusão da investigação da Polícia Civil de que o assessor especial do Gabinete da Prefeitura de Dourados, Milton José Ribeiro Junior, usou indevidamente senha do SIGO para prejudicar a vereadora Lia Nogueira, o prefeito Alan Guedes pretende mantê-lo no cargo?

Crii-crii 2 – Ginez, responda, a Folha de Dourados quer saber: O assessor Milton Junior pretende pedir exoneração para se defender e, assim, não constranger o prefeito?

Crii-crii 3 – Ginez, responda, a Folha de Dourados quer saber: O prefeito sente-se constrangido com o caso?

Crii-crii 4 – Ginez, responda, a Folha de Dourados quer saber: Há mais gente dentro da Prefeitura envolvida no vazamento do boletim de ocorrência à imprensa?

Marajás – Desabafo enviado à Redação – “Funsaud, o caos anunciado: Cargos sendo distribuídos com salários altos e em dia pra alguns, mas para a grande maioria dos funcionários não são recolhidos FGTS, férias vencidas de até 3 anos, condições de trabalho desumanas. Aparelhos sucateados, insumos básicos em falta, improviso no descarte de lixo contaminado. E quem sofre é a população, e quem paga somos nós!” (sic)

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