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Traição, banimento da vida pública, exame toxicológico para professores e estatística

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José Henrique Marques – Tá dito: “Na dúvida, faça sempre o que deixa sua consciência limpa e o coração em paz” (dito popular)

Traição – A manjada trapaça de colocar, indevidamente, companheiros “no pacote” para valorizar o passe esteve presente nessas eleições em Dourados. O corretivo veio do povo: a derrota.

Limpa – O eleitorado douradense deixou claro nas urnas que perdeu a paciência com a corrupção. Todos, absolutamente, todos, os parlamentares (vereadores e suplente) acusados em falcatruas foram banidos da vida pública.

Limpa 2 – Embora não responda nenhum processo na Justiça por malversação de dinheiro público, Barbosinha, do DEM, pagou o pato. Pesou contra ele problemas alheios e também a liderança na AL de aprovações de matérias impopulares. O povo não perdoou.

Capital – Com 6.202 votos, o ex-policial civil Tiago Vargas (PSD) foi o vereador mais votado em Campo Grande, com uma diferença de 1.366 em relação ao segundo colocado. Ficou conhecido por criticar a corrupção em MS e acusar o Governo do Estado de perseguição. Vai vendo!

Insanidade – O deputado Marcelo Brum (PSL-RS) apresentou projeto de lei tornando obrigatório o exame toxicológico para professores da rede pública. O texto estabelece que os exames para detecção do uso de drogas ilícitas sejam realizados antes da admissão do professor e depois anualmente. Segundo ele, “os professores são peça chave na prevenção da dependência a drogas por terem contato prolongado com os alunos”. Que barbaridade. Ideia de girico, ofensiva aos professores.

Tiras – Em Mato Grosso do Sul, policiais civis e militares elegeram boa bancada de vereadores para representar as categorias: Helio Pereira (Camapuã), Alfredo Alexandrino Dos Santos Junior (Água Clara), Nair de Oliveira (Rio Negro), Márcio Pudim e Rogério Yuri (Dourados), Hedyl Benzi (Ladário), Daniel Balbino da Silva e Robinson Ferraz da Silva (Anaurilândia), Donizete José dos Santos (Deodápolis), Fábio Souza Gomes (Fátima do Sul) e Gildo Amaral (Mundo Novo). Em Costa Rica, o prefeito eleito é o Delegado Cleverson.

GM – Já o vereador reeleito de Dourados, Olavo Sul (MDB), não está sozinho. Outros 66 guardas municipais foram eleitos em vários estados do País.

Elas – Dos 79 eleitos à chefia dos executivos municipais de Mato Grosso do Sul, apenas cinco são mulheres, representando apenas 6,3 do total eleito. São elas: Naviraí, Rhaiza Matos (PSDB); Jardim, Cleidiane Areco Matzembacher (DEM); Corguinho, Marcela Ribeiro Lopes (PSDB); Fátima do Sul, Ilda Machado (PSD) e Água Clara, Gerolina Alves (PSD). E olha que em Naviraí, Rhaiza substituiu o pai, Onevan, que morreu nas vésperas da eleição.

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