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Queima de arquivo: morto na fronteira teria sido eliminado por matar mulheres em atentado

Derlis David Sanches Ayala de 23 anos, encontrado morto em uma estrada vicinal de Pedro Juan Caballero, na fronteira com Ponta Porã, em Mato Grosso do Sul, na noite de sábado (16) teria sido vítima queima de arquivo.

Ele é suspeito de participar do atentado que matou Osmar Vicente Álvarez Grance, o ‘Bebeto’, e três mulheres que estavam com ele saindo de uma casa noturna, no dia 9 deste mês.

Junto do corpo de Derlis foi encontrado um bilhete onde dizia, “Matei 3 meninas inocentes que fique de exemplo PJ”.

A morte de Derlis seria punição já que o grupo de criminosos de Derlis tinha ordem de eliminar, apenas, ‘Bebeto’ e acabou matando outras três pessoas, entre elas, a filha do governador de Amambay. Derlis seria sobrinho Márcio Ariel Sanches Gimenez, de 33 anos, conhecido como ‘Aguacate’, que é apontado como organizador do atentado. 

Derlis era alvo da polícia e do Ministério Público do Paraguai. Em imagens de câmeras de segurança, ele é visto com o carro usado no ataque que executou quatro pessoas, com mais de 100 tiros. 

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