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Professora filmada furtando cartões usou dados para comprar roupas fitness, diz polícia

Funcionária temporária da rede pública de ensino foi desligada após flagrante, diz Secretaria de Educação. Ela já tinha sido presa em 2024, ainda como estagiária, pelo mesmo crime.

Uma professora do Distrito Federal foi presa nesta segunda-feira (23) após ser flagrada, em vídeo, fotografando os cartões bancários de colegas na Escola Classe da 308 Sul, na Asa Sul.

Segundo a Polícia Civil, ela chegou a fazer compras com esses dados em uma loja de roupas para academia.

Dona do cartão original, a vice-diretora do colégio recebeu a notificação e conseguiu cancelar a compra.

Thallyta Silva Almeida, de 29 anos, foi presa em flagrante e levada para a 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul). Ela pagou fiança e foi liberada.

Segundo o advogado Diego Araújo, ela ficou em silêncio durante depoimento – e vai exercer sua defesa “num futuro próximo”.

A professora era temporária mas, segundo a Secretaria de Educação, foi desligada após a prisão.

Nas imagens de câmera de segurança, é possível ver a professora mexendo na bolsa da vice-diretora do colégio, dentro da sala da direção.

Ela encontra um cartão e tira foto da frente e do verso – ou seja, da numeração do cartão e do código de segurança.

Depois, ela guarda o cartão na bolsa e pega outro. E repete o mesmo processo.

A vice-diretora afirmou que ela furtou outras cinco pessoas na escola e o prejuízo, para uma das vítimas, chegou a R$ 1 mil.

Prisão em 2024, como estagiária

Esta é a segunda vez que Thallyta Silva Almeida é presa por furtar dados dos cartões bancários de colegas.

A primeira vez foi em maio de 2024, quando ela era estagiária no Tribunal de Justiça do Distrito Federal.

O que diz a Secretaria de Educação

“A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) tomou conhecimento da situação envolvendo uma professora de contrato temporário que atuava em uma escola da rede pública.

A SEEDF, assim que foi comunicada, adotou as providências cabíveis. A docente teve o vínculo encerrado imediatamente após a sua prisão, conforme previsto nos procedimentos administrativos aplicáveis a esse tipo de situação. O caso segue sendo acompanhado pela Pasta, que permanece à disposição das autoridades competentes para colaborar com o que for necessário.

Em observância à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei nº 13.709/2018) e ao respeito à privacidade, a Secretaria não divulga dados pessoais ou informações que permitam a identificação de indivíduos.”

(Informações G1)

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