Alejandro Adriano de Andrade, conhecido como “Rei do Uísque”, foi preso. Ele é acusado de liderar um esquema de falsificação de bebidas alcoólicas que abasteciam adegas frequentadas por adeptos dos pancadões na periferia paulista e mineira.
A operação policial revelou que Alejandro operava a partir de uma mansão que servia como base para produção e distribuição das bebidas falsificadas. Durante a ação, em Monte Alto, São Paulo. foram encontradas cerca de 5 mil garrafas prontas para venda. As bebidas eram produzidas a baixo custo e vendidas como se fossem importadas.
A investigação apontou que Alejandro utilizava garrafas de plástico para envase, prática ilegal para whisky. Seu estilo de vida luxuoso levantou suspeitas e desencadeou a investigação. A operação envolveu a Polícia Civil e agentes locais, que descobriram tentativas de lavagem de dinheiro por meio de empresas na região. A investigação continua para identificar outros envolvidos no esquema.