A pediatra Neha Gupta, acusada de matar a filha de 4 anos, sufocou a criança antes de colocá-la na piscina para fingir um afogamento. Após a autópsia do corpo da vítima, o médico legista encontrou lesões consistentes com asfixia por sufocamento, segundo a imprensa dos Estados Unidos.
Pediatra matou a filha e fingiu afogamento; entenda
De acordo com Neha, ela e a filha jantaram por volta das 21h após um dia de praia e foram dormir juntas por volta das 00h30. Ela também afirma que acordou às 3h20 com um “barulho não identificado” e encontrou a menina na piscina, afogada. Como não sabia nadar, a mãe falou que não conseguiu tirar Aria da água e ligou para a emergência.
Após a autópsia, a polícia encontrou contradições do depoimento de Neha com a morte da menina. Segundo o exame, Aria teria morrido por “asfixia por sufocamento”, com ferimentos na boca e bochechas. Além disso, não foi encontrado água nos pulmões da vítima.
Pediatra estava em briga judicial pela guarda da filha
De acordo com os detetives do caso, Neha estaria passando por uma briga judicial com o ex-marido, Dr. Saurabh Talathi, pela guarda de Aria. À polícia, Saurabh afirmou que não sabia que a ex-esposa havia saído com a filha do estado.

O casal teria iniciado o processo de divórcio em 2022, que foi finalizado em 2024. Na ocasião, a pediatra teria solicitado guarda unilateral da filha. Entretanto, o pedido foi negado pelo juiz.
Além disso, a mulher também solicitou que uma ordem de proteção temporária contra o ex-marido, afirmando violência doméstica. Contudo, este pedido também foi negado, pois não foi possível provar a acusação.
(Informações RIC)