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Nossa Feira Livre, personagens e suas trajetórias de vida: Adelaide do Crochê

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Ilson Boca Venâncio

 Eu a conheci quando trabalhava no Grupo Teatral União. Era ela que costurava as peças do “guarda roupa” criados pela Lourdes Martins, nossa diretora, atriz e figurinista para as personagens das peças teatrais.

Exerceu muito bem essa atividade em todas as peças que montávamos durante 12 anos, período em que o grupo se manteve na ativa.

Ela me disse que a sua participação na Nossa Feira Livre já tem três décadas comercializando os seus produtos, destacando entre eles trabalhos em crochê. No princípio fazia os trabalhos e vendia na banca das amigas, Dalva e Ira. Tinha entre elas uma parceria. Diz que quando elas viajavam cuidava da banca e daí veio uma vontade de ficar por ali.

As amigas partiram, Ira foi embora para São Paulo, posteriormente Dalva mudou-se pra Campo Grande, foi assim então que comprou a banca e continuou com o trabalho ali na feira.

A banca era mais ao centro da feira livre, com a mudança de padronização mudou de local, e ela diz ter uma grande expectativa com a reestruturação.

A possibilidade de uma exposição permanente também lhe atrai, pois seu trabalho pode ser feito no mesmo local.

 “A gente não sabe do futuro, mais sonha para que seja melhor, pelo menos nos sonhos a gente pode idealizar o tudo o que a gente quer de melhor!”

Com essa fala, identifiquei a Adelaide do teatro, onde o sonho é uma forma de traduzir a realidade.

Sonhamos juntos!!

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