Um grupo de mulheres do litoral de São Paulo denuncia o cirurgião plástico Guilherme Bortolotti por sequelas físicas, frustrações emocionais e prejuízos financeiros após procedimentos realizados em sua clínica.
Pacientes relatam deformidades, dores crônicas, próteses trocadas sem autorização, infecções graves e até queimaduras decorrentes de técnicas inadequadas.
Além das acusações de má prática médica, documentos apontam que o profissional responde à sindicância no Conselho Regional de Medicina de São Paulo por condutas antiéticas e agressivas durante cirurgias.
Enquanto as vítimas buscam reparação na Justiça, Bortolotti nega as irregularidades, atribui os problemas a riscos inerentes às cirurgias e afirma ser alvo de uma armação de ex-funcionária.
(Informações R7)
