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Mulher sente ‘choque’ ao dar beijo no marido e descobre câncer agressivo

Sarah Susak enfrentou diagnóstico difícil, cirurgias extensas e complicações raras antes de iniciar recuperação inspiradora

Um dia, ao beijar o marido, a australiana Sarah Susak, de 48 anos, sentiu uma sensação estranha semelhante a um “choque elétrico”. Esse foi o primeiro sinal de um câncer agressivo. O sintoma incomum a levou a buscar ajuda médica, embora a doença tenha sido inicialmente mal diagnosticada como neuralgia.

Após a persistência das dores, Sarah foi encaminhada a um especialista que identificou um grande tumor no rosto. A biópsia confirmou um carcinoma adenoide cístico, um tipo raro e silencioso de câncer de cabeça e pescoço, conhecido por destruir nervos e apresentar tratamento complexo.

Os médicos informaram que a doença provavelmente não teria cura, mas que o tratamento poderia prolongar sua vida. Apesar do prognóstico sombrio, Sarah se submeteu a uma cirurgia de 19 horas para remover o tumor, que exigiu a retirada de parte significativa do seu rosto, incluindo dentes e metade do palato, reconstruídos com tecidos e ossos do próprio corpo.

Após a cirurgia, a paciente passou por radioterapia, que causou uma grave complicação chamada osteorradionecrose, na qual o osso da mandíbula começou a necrosar. Mesmo com dificuldades, ela entrou em remissão, mas sete anos depois o câncer ressurgiu, desta vez no pulmão, exigindo nova cirurgia.

Pouco depois da segunda operação, Sarah apresentou uma sensação de dormência generalizada e, embora tenha buscado atendimento, foi inicialmente desacreditada pelos médicos, que pensaram tratar-se de um ataque de pânico. Em poucos dias, sua condição piorou drasticamente, levando-a à paralisia total do pescoço para baixo e à necessidade de intubação e cuidados intensivos.

Sarah foi diagnosticada com Síndrome de Guillain-Barré, uma doença autoimune rara que ataca o sistema nervoso. Durante sua luta, ficou em coma por quatro dias e dependente de suporte vital. Contra todas as expectativas, ela despertou e, após meses de reabilitação, reaprendeu a andar e engolir.

Sarah credita sua recuperação à prática da meditação védica, que a ajudou a lidar com os altos e baixos físicos e emocionais da longa jornada. Hoje, além de gerenciar sua carreira, ela compartilha seu conhecimento sobre o controle do sistema nervoso por meio da meditação, inspirando outras pessoas com sua história.

  • Um dia, ao beijar o marido, a australiana Sarah Susak, de 48 anos, sentiu uma sensação estranha semelhante a um “choque elétrico”. Esse foi o primeiro sinal de um câncer agressivo. O sintoma incomum a levou a buscar ajuda médica, embora a doença tenha sido inicialmente mal diagnosticada como neuralgia.
    Após a persistência das dores, Sarah foi encaminhada a um especialista que identificou um grande tumor no rosto. A biópsia confirmou um carcinoma adenoide cístico, um tipo raro e silencioso de câncer de cabeça e pescoço, conhecido por destruir nervos e apresentar tratamento complexo.


    Os médicos informaram que a doença provavelmente não teria cura, mas que o tratamento poderia prolongar sua vida. Apesar do prognóstico sombrio, Sarah se submeteu a uma cirurgia de 19 horas para remover o tumor, que exigiu a retirada de parte significativa do seu rosto, incluindo dentes e metade do palato, reconstruídos com tecidos e ossos do próprio corpo.

    Após a cirurgia, a paciente passou por radioterapia, que causou uma grave complicação chamada osteorradionecrose, na qual o osso da mandíbula começou a necrosar. Mesmo com dificuldades, ela entrou em remissão, mas sete anos depois o câncer ressurgiu, desta vez no pulmão, exigindo nova cirurgia.

    Pouco depois da segunda operação, Sarah apresentou uma sensação de dormência generalizada e, embora tenha buscado atendimento, foi inicialmente desacreditada pelos médicos, que pensaram tratar-se de um ataque de pânico. Em poucos dias, sua condição piorou drasticamente, levando-a à paralisia total do pescoço para baixo e à necessidade de intubação e cuidados intensivos.

    Sarah foi diagnosticada com Síndrome de Guillain-Barré, uma doença autoimune rara que ataca o sistema nervoso. Durante sua luta, ficou em coma por quatro dias e dependente de suporte vital. Contra todas as expectativas, ela despertou e, após meses de reabilitação, reaprendeu a andar e engolir.
    Sarah credita sua recuperação à prática da meditação védica, que a ajudou a lidar com os altos e baixos físicos e emocionais da longa jornada. Hoje, além de gerenciar sua carreira, ela compartilha seu conhecimento sobre o controle do sistema nervoso por meio da meditação, inspirando outras pessoas com sua história.


    (informações G1)
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