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Morto na fronteira havia sido preso com a mãe, com arsenal do PCC

Joaquim Vinicius Miranda Borges, 28 anos, o “Galo”, que teve a cabeça destroçada por tiros de fuzil na tarde desta terça-feira, dia 22 de fevereiro, em Ponta Porã, cidade localizada na região de fronteira com o Paraguai, tinha sido preso com a mãe, em 11 de março de 2018, guardando arsenal pertencente à facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).

Na casa em que ele morava com a mãe, na rua Tamareira, no Residencial Ponta Porã, foram encontrados um fuzil AK-47 calibre 7,62 com três carregadores com capacidade de 30 tiros cada um e uma pistola Clock com dois carregadores – um para 16 tiros e outro estendido, para 30 disparos. Na casa também foram apreendidos 74 cartuchos para fuzil 7,62.

Segundo o site Campo Grande News, a prisão de Joaquim e da mãe dele foi feita por equipes da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul que integravam a força-tarefa montada para investigar a execução do policial Wescley Vasconcelos, ocorrida cinco dias antes em Ponta Porã.

Durante as investigações, os policiais descobriram que a casa de Joaquim era usada para guardar armas da facção criminosa. Segundo o processo judicial, bandido detido para depoimento tinha revelado a informação à polícia com a condição de não ser envolvido oficialmente no caso, temendo ser morto por Joaquim Vinicius Miranda Borges.

Na casa de Joaquim e da mãe dele também estavam outros integrantes da facção. Ronei Marques de Souza esboçou reação e foi morto com um tiro disparado por um dos policiais. Kleber Rodrigues da Silva se entregou sem reação, mas na delegacia tomou a arma de um policial e chegou a disparar três tiros antes de ser alvejado. Ele morreu no hospital.(Do DouradosNews)

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