O que fazer quando você não gosta do nome do próprio filho? A solução encontrada por Raissa Specian Beltrame, de 32 anos, foi adaptar o nome a um apelido carinhoso. Raissa mora com a família e conta em suas redes sociais que foram meses de convivência com o caçula até que ela conseguisse aceitar a escolha feita pelo pai.
Raissa é mãe de quatro filhos e a definição dos nomes dos três primeiros – Lívia, Beatriz e Estevão – foi simples. Mas tudo mudou quando ela engravidou do quarto filho: Mário.
Se você pensou em alguma piadinha, saiba que foi exatamente o que passou pela cabeça de Raissa quando o marido Guilherme sugeriu o nome. Ele lembrou à esposa que ela havia prometido batizar um dos filhos em homenagem ao pai dele, também chamado Mário.
Em suas redes sociais, Raissa contou que o marido perdeu o pai ainda jovem e desejava dar o nome ao filho como forma de manter viva a memória do avô. Com esse argumento, Raissa não conseguiu discordar dele.
Ela relata que recebeu a sugestão de uma conhecida para acrescentar um segundo nome, caso o menino, no futuro, preferisse se apresentar por ele. Assim, dois dias antes da cesariana, ficou decidido: o caçula se chamaria Mário Guilherme.
Mas a aceitação não veio com o nascimento. Raissa afirma que levou meses para se acostumar com o nome, e o marido chegou a se arrepender da escolha, preocupado com o impacto emocional sobre ela.
“Depois que Marinho nasceu, eu ainda levei uns três meses para conseguir pronunciar. Não, não vou deixar meu filho com essa associação negativa. Já está no documento, eu que aceite agora”, contou ela em sua rede social.
(Informações Portal Terra)


