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Jose Tibiriçá Martins Ferreira: ‘Mês de maio’

José Tibiriçá Ferreira Martins (*) –

Este mês é dedicado a Maria. Na Igreja Católica Apostólica Romana que pertencemos quem nascia nesse mês do sexo masculino era comum levar o nome Maria. Alguns exemplos como José Maria. Em sua homenagem o segundo domingo do mês também é dedicado ao dia das mães. A primeira mãe no periodo cristão foi Maria, mãe de Jesus. Por ter tantas Marias começou a aparecer os nomes compostos, como Maria das Graças, Maria Esther e assim por diante. No mês de maio costumava ter muitos casamentos, por ser o mês de Maria.

O casamento é uma benção de Deus, infelizmente está diminuindo no civil e no religioso. Na igreja católica há exigência de que o padrinho e madrinha sejam batizados e sejam casados no religioso. Para se casar no religioso primeiro deve ser casado no civil, uma das exigências da igreja católica. Muitas vezes há críticas por haver essa exigência e muitas pessoas impedidas têm migrado para outras denominações religiosas onde se facilita a realização do casamento.

Essa exigência é padronizada nas Dioceses e segue a orientação do Vaticano de onde vêm as regras. O casamento religioso exige que os nubentes sejam batizados, participem de um curso para noivos e o casamento seja celebrado por um padre ou diácono da Igreja devidamente autorizado e com duas testemunhas. É possível a realização de casamento se um não é católico, mas precisa de autorizações especiais com distintas normas, dependendo da religião do outro. É claro que deve estar de acordo com este tipo de cerimônia e cumprir com os requisitos, como o curso de noivos, para oficializaram a união por esta religião.

No período de Dom Francisco foi dado uma grande abertura e a Igreja Católica removeu muitos obstáculos.

Dourados-MS, 02 de maio de 2025.

(*) Advogado e produtor rural na Picadinha.


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