Tá dito: “Cada dia é uma nova vida, uma nova experiência”. (Masaharu Taniguchi)
José Henrique Marques –
Bye bye – O secretário de Estado de Saúde Geraldo Resende (PSDB) estaria avaliando a transferência do domicílio eleitoral de Dourados para Campo Grande. Claro, de olho nas eleições de 2022. Parodiando Laquicho: “Até aqui o Geraldo vai bem”, no combate à covid-19.
Cacife – Colaborador de 16 prefeitos eleitos no ano passado, o deputado Zé Teixeira (DEM) reavalia a decisão de deixar a política no final do mandato atendendo apelos de seu grupo político.
Seletividade – Denúncia em grupo da imprensa num aplicativo de mensagens: “O caso é o seguinte: o Hospital do Coração de Dourados recebeu algumas doses da vacina para o Covid, mas houve uma seleção dos contemplados. Algumas enfermeiras e o pessoal da administração. As pessoas da limpeza, higienização, copa, entre outros foram excluídos. Essa informação me foi passada agora por uma funcionária da copa”.
Projeto – Neste ano, a senadora Soraya Thronicke (PSL) intensificará as andanças pelos municípios de Mato Grosso do Sul. Ano que vem contratará pesquisa para saber se terá chances na disputa pelo Governo do Estado. Está animada.
Passado 1 – O novo interventor da UFGD Lino Sanabria já foi professor da UFMS, em Campo Grande, de onde foi demitido por receber salários enquanto estava afastado para tratar de assuntos pessoais, contrariando as normas vigentes.
Passado 2 – A Justiça não o obrigou a ressarcir os recursos à UFMS, atribuindo o erro à instituição, mas manteve a demissão. Cumpridos os 5 anos sem poder exercer função pública, ele prestou e passou em concurso da UFGD, onde agora é reitor pro tempore. Deu a volta por cima.
Negacionismo – O vestibular da UFGD realizado no domingo (07) repercutiu na imprensa nacional por incluir em suas questões um enunciado sobre cloroquina e hidroxicloroquina, substâncias sem eficácia no tratamento da covid-19.
Negacionismo 2 – Como um bumerangue, a agora ex-interventora Mirlene Damázio, responsável pelo vestibular, foi defenestrada do cargo um dia depois por outro motivo. De nada adiantou fazer média com o “mito”.
‘Meu garoto’ – Na condição de douradense mais próximo de Jair Bolsonaro, o diretor da Embratur, Rodolfo Nogueira, é candidatíssimo a deputado federal em 2022. É uma vontade dele e do presidente da República. Ainda que a “onda” tenha virado uma marola, a jovem liderança tem tudo para representar Dourados no salão verde do Congresso Nacional.
Sujeira – São fortes os rumores de que empresa a ser contratada, em regime de emergência, pela Prefeitura de Dourados para os serviços de limpeza urbana tem por trás manjada eminência parda da política local.
Candidato 1 – Como o sonho e a tentativa de torna-se reitor da UFGD ficou para depois que Etienne Biasotto assumir e cumprir mandato de 4 anos para qual foi eleito, o professor e secretário de Governo de Dourados Henrique Sartori (DEM) trabalha com a hipótese de ser candidato a deputado federal, com apoio, lógico, do prefeito Alan Guedes (PP).
Candidato 2 – Além de Sartori, outra emergente liderança do staff de Alan Guedes que avalia a possibilidade de chegar à Câmara Federal é o vice-prefeito Guto Moreira (PL). Esse parece ter puxado o tio, o visionário e habilidoso José Elias Moreira, reconhecido com um dos melhores prefeitos da história de Dourados.
Candidato 3 – Para fazer dobradinha com Henrique Sartori e Guto Moreira o prefeito tem solução familiar: seu pai, o presidente municipal do PP, Eudélio Mendonça, que já foi suplente de vereador em eleições passadas. É advogado, experiente na política e um nome qualificado para representar Dourados na Assembleia Legislativa.
