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Filho do ex-prefeito Bruno Covas rebate ataques de Bolsonaro contra seu pai: ‘Covarde que nunca saberá o que é amor’

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O filho do ex-prefeito Bruno Covas , o Thomas Covas, de 15 anos, foi surpreendido com os ataques do presidente Bolsonaro contra seu pai. Revoltado, o adolescente respondeu as críticas.

Primeiramente, Bolsonaro, em conversa com a apoiadores, falou de Covas da seguinte forma: “O outro, que morreu, fecha São Paulo e vai assistir a Palmeiras e Santos no Maracanã”.

Em resposta, Thomas Covas respondeu: “Lamento a fala dita hoje pelo incompetente e negacionista presidente Bolsonaro. Em uma fala covarde hoje durante a tarde, ele atacou quem não está mais aqui conosco, não dando o direito de resposta ao meu pai. Além disso, cumprimos com todos os protocolos no estádio do Maracanã, utilizando a máscara e sentando apenas nas cadeiras permitidas”.

“Uma tristeza as agressões vazias do presidente contra meu pai. Não é certo atacar quem não está mais aqui para se defender. Meu pai sempre foi um homem sério e fez questão de me levar ao Maracanã no fim da sua vida para curtirmos seus últimos momentos juntos. Isso é amor! Bolsonaro nunca entenderá esse sentimento”, completou.

Na época, Bruno Covas afirmou que foi assistir ao jogo como forma de aproveitar alguns momentos com os filhos. No seu Instagram, o ex-prefeito escreveu: “Depois de 24 sessões de radioterapia meus médicos me recomendaram 10 dias de licença para recuperar as energias. Isso foi até a última quinta (28/01). Resolvi tirar mais 3 dias de licença não remunerada para aproveitar uns dias com meu filho. Fomos ver a final da libertadores da América no Maracanã, um sonho nosso. Respeitamos todas as normas de segurança determinadas pelas autoridades sanitárias do RJ. Mas a lacração da Internet resolveu pegar pesado. Depois de tantas incertezas sobre a vida, a felicidade de levar o filho ao estádio tomou uma proporção diferente para mim. Ir ao jogo é direito meu. É usufruir de um pequeno prazer da vida. Mas a hipocrisia generalizada que virou nossa sociedade resolveu me julgar como se eu tivesse feito algo ilegal. Todos dentro do estádio poderiam estar lá. Menos eu. Quando decidi ir ao jogo tinha ciência que sofreria críticas. Mas se esse é o preço a pagar para passar algumas horas inesquecíveis com meu filho, pago com a consciência tranquila”, escreveu Covas na época.

Redação do Acontece na Bahia

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