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Esquema de R$ 1,6 bilhão para lavagem de dinheiro com criptos é alvo da PF

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira, 30, a Operação Fantasos, no Rio de Janeiro (RJ), com o objetivo de combater a prática de crimes financeiros e lavagem de dinheiro. O principal investigado teria arrecadado R$ 1,6 bilhão por meio de um esquema fraudulento, com alcance internacional, envolvendo criptoativos.

Conforme comunicado à imprensa, cerca de 50 policiais cumprem 11 mandados de busca e apreensão domiciliar nas cidades de Petrópolis (RJ) e Angra dos Reis (RJ). Além das ordens judiciais, a Justiça Federal confiscou bens e valores equivalentes ao montante de R$ 1,6 bilhão.

O principal investigado da Operação Fantasos foi apontado como articulador de um esquema fraudulento internacional do tipo Ponzi. Acredita-se que, por meio de uma empresa, ele tenha arrecadado mais de US$ 295 milhões entre dezembro de 2016 e maio de 2018, lesando milhares de investidores do mundo inteiro.

A ação desta quarta-feira, 30, tem como intuito recolher provas para endossar a investigação, identificar outros envolvidos no esquema criminoso e recuperar bens e ativos adquiridos por meio dos crimes. As investigações contaram com o apoio das agências estadunidenses FBI (Federal Bureau of Investigation), HSI (Homeland Security Investigations) e IRS-CI (Internal Revenue Service Criminal Investigation).

O principal investigado da Operação Fantasos foi apontado como articulador de um esquema fraudulento internacional do tipo Ponzi. Acredita-se que, por meio de uma empresa, ele tenha arrecadado mais de US$ 295 milhões entre dezembro de 2016 e maio de 2018, lesando milhares de investidores do mundo inteiro.

A ação desta quarta-feira, 30, tem como intuito recolher provas para endossar a investigação, identificar outros envolvidos no esquema criminoso e recuperar bens e ativos adquiridos por meio dos crimes. As investigações contaram com o apoio das agências estadunidenses FBI (Federal Bureau of Investigation), HSI (Homeland Security Investigations) e IRS-CI (Internal Revenue Service Criminal Investigation).

(Informações Terra)

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