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Egressos da Unigran são aprovados em residência, mestrado e doutorado

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Egressos da Faculdade de Ciências da Saúde da Unigran foram aprovados no Processo Seletivo de Discentes para Mestrado e Doutorado da Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD, conforme publicado no último edital de março. Uma grande conquista para os profissionais que se formaram no final de 2020 e agora encaram um novo desafio, o da pesquisa acadêmica.

Elaine Kakuta, formada em Fisioterapia na Unigran garantiu o 1º lugar na classificação para o mestrado. A egressa afirma que se dedicou e está muito grata pelo resultado obtido. “O processo seletivo foi bastante desafiador, mas graças ao apoio da minha família e dos professores deu certo. Os professores desde o início da graduação sempre incentivaram o desenvolvimento de projetos e elaboração de pesquisas, construíram o interesse científico. Em especial o professor Eduardo Loreti, que me orientou na elaboração do TCC, o que foi minha grande inspiração. Me dediquei bastante para ser aprovada e, devido a isso, consegui o 1° lugar. É extremamente satisfatório, fiquei muito feliz e realizada. Só tenho a agradecer quem torceu e comemorou comigo”, disse.

A curiosidade e o interesse pela ciência podem vir desde criança ou já cursando faculdade. Ediane Bortolott, formada em Biomedicina no ano passado, comentou emocionada que a aprovação no mestrado concretizou um sonho de infância. “A Pesquisa sempre foi um sonho que carrego em minha vida desde criança, logo que ingressei no curso, senti que estava me aproximando de realiza-lo. Como desde o início eu tinha interesse na Ciência, sempre fiquei de olho aberto para o mestrado, desde então passei a participar das iniciações científicas realizando projetos e pesquisas laboratoriais, o que de fato me auxiliou para ter uma base de como montar meu projeto de pesquisa para a seleção do mestrado”, contou.

Já Letícia Cardoso Valente, colega de curso de Ediane, descobriu a paixão pela pesquisa científica ao ingressar em Biomedicina e vê o mestrado como uma oportunidade de se arriscar. “Quando comecei a graduação, me apaixonei pelas matérias do ciclo básico e clínico, principalmente Fisiologia e Farmacologia. Logo, me interessei muito pela carreira acadêmica e pesquisa científica. Confesso que o processo seletivo foi um desafio, afinal, durante os quatro anos de curso, eu sempre estive envolvida em trabalhos de pesquisas voltados para microrganismos, ou seja, bactérias e fungos, e de uma hora para outra, precisei sair da minha zona de conforto e desenvolver uma metodologia totalmente diferente, onde meus modelos experimentais não seriam, pelo menos agora, microrganismo e sim, seres vivos. No caso, teria que desenvolver um projeto utilizando, dentro do código de ética, camundongos. Acredito que pessoas que estejam dispostas a aplicar conhecimentos em novas áreas e metodologias, acabam tornando-se excelentes pesquisadores. E este é meu novo objetivo neste mestrado’, ressaltou.

A diretora da Faculdade de Ciências da Saúde da Unigran, Ângela Midori Kuraoka de Oliveira, comentou satisfeita sobre a aprovação de seis ex-alunos no mestrado, dois no doutorado e cinco em residências no Hospital Universitário. “Para nós é um orgulho enorme e uma imensa satisfação esse resultado, nós percebemos o quanto a UNIGRAN tem conseguido preparar muito bem seus acadêmicos, não só para o mercado de trabalho, mas também para pesquisa. Alunos que são capazes de construir um projeto de qualidade, ter o pensamento de um pesquisador, um currículo de pesquisador’, enfatizou.

Ângela Midori enfatizou ainda, que o incentivo a pesquisa e a qualificação do quadro de educadores ajudam a potencializar os resultados obtidos pelos egressos. “Todos os alunos têm a oportunidade de desenvolver essas habilidades de pesquisa. Além de disciplinas específicas na área de iniciação científica, projetos de pesquisa, TCC, a Unigran tem seu próprio Comitê de Ética e de Pesquisa com seres humanos e outro de pesquisa com animais. Também temos a revista Interbio, que é um diferencial. Dentro da faculdade sempre houve muitos eventos incentivando a pesquisa, mesmo com as aulas remotas. Outro fator importante é o quadro docente que tem uma boa titulação, quase em sua totalidade são mestres e doutores, portanto têm experiência científica’, concluiu a diretora.

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