No dia 02 de junho, a Federação dos Trabalhadores em Educação (Fetems) realizará a eleição para a nova diretoria, cujo mandato vai até 2028. Uma das duas chapas que estão no páreo é a alternativa, que tem como candidatos Joaquim de Oliveira Neto (presidente) e Elizângela Maia (vice).
Eles representam as expectativas mudancistas da categoria, em especial na melhoria do atendimento interno aos filiados e nos créditos de isenção político-partidária como itens representativos da federação.
Para o professor Joaquim e a professora Elizângela, as propostas da Chapa Alternativa encontram eco e vêm ganhando adesões na categoria porque traduzem as certezas de um momento novo e inovador na história da entidade.
“Os educadores vislumbram um ciclo que nasce do compromisso com a verdade, a luta coletiva e o respeito à diversidade de ideias. Nós acreditamos que a autonomia sindical, o diálogo permanente e a organização da base são pilares para transformar, proteger e avançar nas conquistas históricas da nossa categoria”.

O elenco programático de gestão e de lutas da chapa inclui, entre outros compromissos, a defesa da escola pública gratuita, laica, democrática, de qualidade, com equidade e financiamento suficiente; valorização salarial e jornada de trabalho justa: pagamento do Piso Nacional do Magistério a partir de janeiro e piso proporcional de 20 horas para professores(as) contratados(as) e efetivos(as), com garantia do 1/3 de hora-atividade nos municípios; reestruturação da carreira e contratações estáveis e ininterruptas de convocados (por 12 meses); concursos para professores e administrativos, educação especial, educação escolar indígena e especialistas.
Também são prioridades: formação; fortalecimento da participação sindical; criar o espaço de artes; inclusão de readaptados; atendimento de excelência aos associados, especialmente em saúde, segurança, previdência e qualidade de vida; fim do desconto de 14% na aposentadoria; cobertura jurídica judicial e extrajudicial; gestão transparente; comunicação (implantar o Portal da Transparência, informatizar o setor jurídico, manter diálogo permanente com a categoria e fortalecer a autonomia dos sindicatos de base).
