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Deputado apóia a luta dos Vigilantes por periculosidade e aposentadoria especial

Geraldo Resende – 26/10/2009

Deputado também defende acesso à educação para pessoas com deficiência a partir dos 18 anos O deputado federal Geraldo Resende (PMDB/MS) afirmou semana passada em seu gabinete em Brasília a lideranças e representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores Vigilantes (CNTV) seu apoio aos Projetos de Leis 4436/2008, 6113/09 e 1033/2003, que asseguram adicional de periculosidade e o direito a aposentadoria especial aos profissionais em segurança privada.Para o deputado Geraldo Resende a luta é justa e os vigilantes podem contar com o voto favorável. O deputado destaca também que atuará para convencer os colegas do PMDB para que votem “sim” aos Projetos de Lei que garantem direitos básicos aos trabalhadores da vigilância .         DeficiênciaGeraldo Resende também defende rapidez na tramitação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 137, que inclui às pessoas com deficiência que tenham acima de 18 anos, o direito de acesso à rede pública de ensino. Recentemente, ele recebeu em seu gabinete em Brasília uma comissão de pais, além do presidente do Instituto Cultural Educacional Profissionalizante de Pessoas com deficiência do Brasil (Icep), Sueide Miranda. A reunião foi marcada exatamente para discutir os direitos das pessoas com deficiência em relação à educação.O deputado, que é presidente da Frente Parlamentar do Congresso Nacional em Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, reiterou o trabalho que vem fazendo em favor da celeridade de tramitação da PEC 347, para a inclusão de todos ao direito de estudar. A Proposta de Emenda a Constituição visa garantir o acesso à educação especializada para portadores de deficiência sem imposição de limite de faixa etária e nível de instrução, preferencialmente na rede regular de ensino.“Atualmente a Constituição só garante educação até os 18 anos para pessoas com deficiência, e é isso o que alegam as secretarias de Educação dos Estados, é o que acontece com meu filho”, argumentou o aposentado Ruy Bernardes Silva Cruz, que tem um filho de 31 anos fora das Instituições de Ensino. “Esta luta terá resultado para as gerações futuras”, salientou.Para o representante do Icep “o Estado não pode deixar de cumprir com seu papel e a PEC 347 vem justamente para carimbar a Constituição”. A opinião é compartilhada pelo deputado Geraldo Resende: “em um momento com tanto incentivo para a alfabetização de adultos, ninguém pode ficar à margem deste direito. Vou conversar com os partidos e com o presidente da Câmara, Michel Temer, para que possamos acelerar este processo”, garantiu.            

Fonte: Folha de Dourados

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