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Cláudia Cruz: dos telejornais da Globo às páginas policiais

17/06/2016 08h43

Cláudia Cruz: dos telejornais da Globo para as páginas policiais

Por: Folha de Dourados

Mulher de Cunha apresentou o “Fantástico” e jornais da Globo nos anos 90 e virou ré na Lava Jato; conheça a jornalista

A mulher de Cunha trabalhou de 1989 a 2001 na Rede Globo, em um período no qual ancorou diversos jornais da emissora. Ela começou no jornal “Bom Dia Rio” e passou pelo “RJTV”, “Fantástico”, e foi apresentadora do “Jornal Hoje”. A jornalista chegou a comandar a bancada do jornal na época em que Sandra Annenberg ainda era repórter. Cláudia participou de coberturas importantes, como a morte de Ayrton Senna.

Cláudia ainda ganhou uma “ponta” no filme “Meu Nome Nome não é Johnny”, como ela mesma – a jornalista aparece na bancada do telejornal reportando a prisão do protagonista. Ela também chegou a comandar o “Jornal da Record 2ª Edição”.

A jornalista foi casada com o jornalista Carlos Amorim, com quem teve um filha, Gabriela. Ela também tem uma filha com Eduardo Cunha, Bárbara. Antes de se tornar ré na Lava Jato, a jornalista desfrutava de uma vida de ostentação, amplamente divulgada pela própria profissional em suas redes sociais.

Reprodução/Facebook - A mulher de Cunha exibe uma vida luxuosa em suas redes sociais

Reprodução/Vimeo - Cláudia apareceu em uma cena do filme

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