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Caso Zarhará: motivação da morte da estudante ainda é um mistério após 4 meses

Investigações já apontaram quem são os suspeitos, que a jovem estava sendo ameaçada e que a estudante e a acusada tinham uma parceria comercial.

As investigações do caso da morte de Zarhará Hussein completou quatro meses nesta quinta-feira (26). A estudante foi encontrada morta no dia 28 de fevereiro, dentro do próprio carro, em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná.

A esteticista Pamela da Silva de Campos e o namorado dela, Bruno Martini Vieira, estão presos e são acusados do crime. Contudo, a motivação ainda é um mistério.

Zarhará desapareceu no dia 26 de fevereiro, ao sair da faculdade onde estudava biomedicina. Imagens de câmera de segurança registraram os últimos momentos de vida da jovem. 

O corpo da jovem foi encontrado no dia 28 de fevereiro, dois dias depois dela desaparecer ao sair da faculdade onde cursava biomedicina. Zarhará estava no banco de trás do carro, com mãos e pés amarrados. Além disso, o corpo tinha marcas de tiros. 

Jovem foi encontrada morta dentro do próprio carro em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná
Jovem foi encontrada morta dentro do próprio carro (Foto: reprodução / redes sociais)

Quem são a esteticista e o namorado envolvidos na morte de Zarhará Hussein no PR?

A esteticista Pamela da Silva de Campos, de 26 anos, e o namorado dela, Bruno Martini Vieira, de 28 anos, são os principais suspeitos de envolvimento na morte da moça. 

foto de uma mulher ao lado de folhas verdes. Zarhará foi morta a tiros no PR
A jovem foi morta a tiro e estava com os pés e mãos amarrados (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Conforme o delegado Marcelo Pereira Dias, da Polícia Civil do Paraná, a estudante foi abordada pela esteticista e pelo namorado ao sair da aula. O delegado acredita que o casal conduziu Zarhará até o local onde ela foi encontrada morta. 

Conforme as investigações do caso Zarhará, as duas se conheceram em 2023 quando firmaram uma parceria comercial. A vítima era atuante nas redes sociais contratou os serviços de estética da suspeita e fazia a divulgação. O acordo a princípio funcionava com pagamento em permuta e chegou a ser interrompido. 

De acordo com o delegado, a vítima vinha recebendo ameaças pelo celular. Durante as investigações, a polícia descobriu que a jovem suspeita tinha ligação com o aparelho que fazia ameaças à estudante. 

Pamela e Bruno devem ir a júri popular pela morte da estudante. A esteticista pode pegar pena de até 45 anos de prisão, caso seja condenada. Já o namorado pode ter a pena de até 34 anos.

 


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