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Brasil atinge marca de 6 milhões de casos de Covid-19; já são quase 170 mil mortos

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O Brasil ultrapassou nesta sexta-feira a marca de 6 milhões de infectados pelo novo coronavírus. O país registrou 34.516 novos casos de Covid-19, chegando ao patamar de 6.017.605 de ocorrências, segundo consórcio de veículos de imprensa. Também foram notificados 521 óbitos, levando a um total de 168.662 desde a chegada da doença no Brasil.

O consórcio, formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo, reúne informações das secretarias estaduais de Saúde. Os dados acima foram coletados no boletim divulgado às 20h.

Infográfico: Números do coronavírus no Brasil e no mundo

A média móvel de óbitos, por sua vez, é de 544.

A “média móvel de 7 dias” faz uma média entre o número de mortes do dia e dos seis anteriores. Ela é comparada com média de duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda. O cálculo é um recurso estatístico para conseguir enxergar a tendência dos dados abafando o “ruído” causado pelos finais de semana, quando a notificação de mortes se reduz por escassez de funcionários em plantão.

ConsulteVeja aqui como está a situação do coronavírus no seu estado

Além do Distrito Federal, a média móvel de casos cresceu em 16 estados. Eles são: Acre, Amapá, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraiba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. Só houve queda registrada no Piauí e em Roraima.

Já a média móvel de mortes subiu em 11 estados: Amapá, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. Já as mortes caíram em sete unidades da federação: Acre, Alagoas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Piauí, Roraima e Sergipe.

Primeira vacina pede registro nos EUA

A aliança entre o grupo farmacêutico americano Pfizer e a empresa alemã BioNTech anunciou que apresentou, nesta sexta-feira, um pedido de autorização emergencial para a comercialização de sua vacina contra a Covid-19. A requisição foi feita à Food and Drug Administration (FDA), agência americana equivalente à Anvisa no Brasil, tornando-se o primeiro fabricante a dar esse passo nos EUA.

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— É com muito orgulho e alegria, e até um pouco de alívio, que posso anunciar que nosso pedido para a autorização do uso emergencial da nossa vacina contra a Covid-19 está nas mãos do FDA agora — disse Albert Bourla, CEO da Pfizer, em comunicado.

Reinfecção por Covid-19 é improvável

É improvável que pessoas que tiveram Covid-19 voltem a contrair o novo coronavírus durante, pelo menos, seis meses depois da sua primeira infecção, segundo um estudo britânico com profissionais de saúde na linha da frente da luta contra a pandemia do novo coronavírus.

Leia mais:  Rio de Janeiro e São Paulo puxam nova alta de óbitos por Covid-19 no país

— Isto são muito boas notícias pois podemos estar confiantes que, no mínimo a curto prazo, a maioria das pessoas que teve Covid-19 não terá outra vez — disse David Eyre, professor no departamento de saúde da população de Nuffield da Universidade de Oxford, um dos líderes do estudo.

No mundo, mais de 50 milhões de pessoas por todo o mundo que já ficaram infectadas, indicaram os investigadores de Oxford. Os casos isolados de reinfecção tinham levantado preocupações de que a imunidade pudesse ser de curta duração e que os doentes recuperados pudessem voltar a adoecer rapidamente. (O Globo)

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