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Bolsonaro diz que pretende recriar Ministério da Indústria e Comércio ainda em 2022

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O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quinta-feira (26) que pretende recriar ainda este ano o Ministério da Indústria e Comércio.

“Foi uma solicitação que já estava madura e agora selou o seu final. Uma vez havendo uma outra oportunidade, ainda este ano, vai estar nas mãos do [presidente da Câmara, Arthur] Lira a recriação do Ministério da Indústria e Comércio”, disse Bolsonaro, pré-candidato à reeleição, durante a solenidade de posse da diretoria da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), em Belo Horizonte.

Ele foi ao púlpito citar a possibilidade de recriação quando o presidente da Fiemg, Flavio Roscoe, discursava e pedia a retomada da pasta.

Após o anúncio de Bolsonaro, Flávio Roscoe, presidente da Fiemg, agradeceu e disse que “estamos aguardando aí a sua recondução [à Presidência] para a recriação do Ministério da Indústria e Comércio com apoio aí dos nossos parlamentares e do presidente Arthur Lira”.

Criado pelo presidente Juscelino Kubitschek em 1960, o Ministério da Indústria deixou de existir no início do governo Bolsonaro, quando a pasta foi fundida com outras no Ministério da Economia, comandado por Paulo Guedes.

Presente à cerimônia, Lira, presidente da Câmara, também comentou em discurso a possibilidade de recriação.

“Presidente Bolsonaro, o senhor hoje marcou com um gesto firme e simples, uma promessa feita na frente de um público que é seu, que demonstrou ser seu, o retorno da criação do Ministério da Indústria e do Comércio ao Brasil. Só precisamos de um pequeno detalhe: mais quatro anos para poder continuar fazendo as reformas que o Brasil precisa”, declarou o parlamentar.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), também discursou e afirmou que o ICMS no estado está em revisão no estado.

“Não queremos mais falar em ideologia de gênero”

Ao discursar depois, Bolsonaro defendeu a política de relações exteriores de seu governo, disse que o país vem criando empregos apesar das crises enfrentadas e comparou seu governo aos governos do PT.

“Não queremos falar em revogar as reformas da CLT, não queremos reatar com Cuba, não queremos desarmar o cidadão de bem, não queremos voltar a emprestar para ditaduras da América do Sul e algumas da nossa África”, declarou o presidente.

“Não queremos legalizar as drogas ou o aborto, nem queremos mais falar em ideologia de gênero para as nossas crianças, bem como não valorizaremos o MST”, acrescentou sob aplausos da plateia.

Publicado por Wellington Ramalhoso, com informações de Eduardo Hahon e Luciana Amaral/CNN

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