Abrão Razuk – Advogado, ex-juiz de direito, ex-membro do TRE/MS por quatro mandatos, membro da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, cadeira nº 18, e duas vezes vice-presidente.
Essa mordomia acaba.
O poder é efêmero.
Fique tranquilo, que tudo acaba.
Veja a história da Civilização, senão vejamos:
Átila, rei dos Hunos, o terrível, e todo opositor tinha medo dele. Caiu numa cilada e morreu envenenado ou em virtude de rompimento de veia. Fato ainda duvidoso sobre sua morte, mas seu tempo acabou.
Alexandre, o Grande, conquistou até o Egito e era inteligente, filho de Felipe II, guerreiro de escol. Também findou sua hegemonia na Macedônia.
Xerxes, grande comandante da Pérsia, que travou batalha com a Grécia; Júlio César, líder romano que formou o primeiro triunvirato romano e grande guerreiro, junto com Crasso e Pompeu; o lendário Viking Ragnar Lothbrok; Saladino e Ricardo I, Coração de Leão da Inglaterra; e os imperadores romanos aqui nominados: Nero, Calígula, Tibério (esse da época de Cristo) e Pôncio Pilatos; além de Gengis Khan, Getúlio Vargas, Salazar — ditador de Portugal, Perón na Argentina, Stalin (cruel), Napoleão na França e Nasser no Egito.
Todos esses nomes tiveram o poder e cada um teve seu tempo. Sumiram e viraram pó. Uns bons, outros maus governantes. Tudo acaba. Começo, meio e fim.
Triste país que o povo escolhe como governante um espectro de homem, corrupto, incompetente, demagogo e mentiroso. E governa com o lema: “pão e circo.”
Mas tudo muda, tudo tem seu tempo, e o poder é efêmero e acaba.
Bendito é o governante que foi competente, probo e trouxe progresso para o seu povo.