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OMS registra mais de 70 mil casos de gripe suína no mundo

Saúde – 29/06/2009

O mais recente balanço da OMS (Organização Mundial da Saúde), divulgado nesta segunda-feira, informa que 70.893 casos de gripe suína –como é chamada a gripe A (H1N1)– foram registrados em 116 países e territórios. Em 311 casos, os pacientes morreram. No último dia 12, a organização anunciou que a gripe suína atingiu o nível de pandemia (epidemia generalizada). O termo tem relação apenas com a ampla distribuição geográfica do vírus, e não com a sua periculosidade. Os Estados Unidos continuam tendo o maior número de casos –27.717–, e passou a ter também o maior número de mortes causadas pela doença –127. Considerado o epicentro da doença, o México já registrou 8.279 casos de gripe suína, e 116 mortes. No Canadá, foram confirmados 7.775 casos e 21 mortes. O Chile é o país da América do Sul mais atingido pela doença. Até agora, foram registrados 5.186 casos e sete mortes. No entanto, a Argentina possui o maior número de mortes –23, e 1.488 casos. Na última terça-feira (23), o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, recomendou que sejam adiadas as viagens para esses dois países por causa do risco de contaminação pela gripe suína. Neste domingo, ele confirmou a morte de uma pessoa em Passo Fundo (RS) devido à doença. É o primeiro caso de morte de uma vítima da doença no Brasil. Além disso, o ministro afirmou 36 novos casos de gripe suína foram registrados, elevando o total no país para 627. O Reino Unido confirmou 4.250 casos da doença e uma morte. Na Austrália, entre as 4.038 que foram infectadas pelo vírus da gripe A, sete morreram. Guatemala, República Dominicana e Colômbia registraram, cada um, duas mortes por gripe suína. Filipinas, Costa Rica e Honduras confirmaram uma morte cada por causa da doença. Os demais países com casos de gripe suína são China (1.442), Japão (1.212), Filipinas (861), Tailândia (774), Cingapura (599), Nova Zelândia (587), Espanha (541), Israel (469), Panamá (403), Alemanha (366), Peru (360), Nicarágua (277), Costa Rica (255), Guatemala (254), França (235), El Salvador (226), Coreia do Sul (202), Uruguai (195), Venezuela (172), Bolívia (126), Equador (125), Honduras (118), Holanda (118), Itália (112), Malásia (112), República Dominicana (108), Colômbia (88), Grécia (86), Paraguai (85), Vietnã (84), Arábia Saudita (69), Suécia (67), Índia (64), Trinidad e Tobago (53), Egito (50), Suíça (49), Dinamarca (44), Bélgica (43), Irlanda (39), Cuba (34), Noruega (31), Kuait (30), Brunei (29), Turquia (27), Finlândia (26), Chipre (25), Líbano (25), Romênia (24), Jamaica (21), Jordânia (18), Bahrein (15), Polônia (14), Estônia (13), Áustria (12), Marrocos (11), Portugal (11), Suriname (11), Barbados (10), iraque (10), Qatar (10), ilhas Cayman (9), República Tcheca (9), Eslováquia (9), Sri Lanka (9), Cisjordânia e faixa de Gaza (9), Hungria (8), Indonésia (8), Emirados Árabes (8), ilhas Jersey (8), Bulgária (7), Camboja (6), Iêmen (6), Sérvia (5), Bahamas (4), Islândia (4), Luxemburgo (4), Eslovênia (4), Cabo Verde (3), Polinésia Francesa (3), Laos (3), Nepal (3), Antilhas Holandesas –Curaçao (3), Omã (3), Rússia (3), Argélia (2), Antígua e Barbuda (2), Costa do Marfim (2), Etiópia (2), Fiji (2), Martinica (2), Tunísia (2), Vanuatu (2), Bangladesh (1), Bermudas (1), Ilhas Virgens Britânicas (1), Dominica (10), Irã (1), Letônia (1), Lituânia (1), Mônaco (1), Montenegro (1), Antilhas Holandesas –Saint Martin (1), Papua-Nova Guiné (1), Samoa (1), África do Sul (1), Ucrânia (1), ilha de Guernsey (1), ilha de Man (1). Sintomas A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal. Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha vírus, e examinadas em laboratório. Os antigripais Tamiflu e Relenza, já utilizados contra a gripe aviária, são eficazes contra o vírus H1N1, segundo testes laboratoriais, e parecem ter dado resultado prático, de acordo com o CDC (Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos).

Fonte: Folha de Dourados

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