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Professora removeu tatuagem com nome do ex pouco antes de ser morta a facadas


A professora Fabiane Osmundo de Souza Campana, que foi morta a facadas pelo ex-marido na última quarta-feira (24), removeu uma tatuagem no braço que tinha o nome do ex pouco antes de ser assassinada.

Por isso, a Polícia Civil investiga se essa teria sido uma das causas para o crime.

Conforme a apuração da Ric RECORD Maringá, a mulher teria tatuado o nome do ex-pastor, que confessou o crime, enquanto ainda estavam juntos. Entretanto, após se separarem, ela havia coberto a homenagem.

Ao todo, a professora foi morta com 30 facadas. A mulher foi encontrada com o braço quase decepado, local onde a tatuagem costumava estar.

Homem que confessou matar professora a facadas foi motivado por suposta traição

O homem de 43 anos, suspeito de matar a facadas a professora e ex-esposa a facadas, não demonstrou arrependimento em cometer o crime. Em entrevista, o suspeito que se dizia pastor, afirmou que matou a mulher por causa de uma suposta traição dela.

“Ela me traiu e confessou para mim. Eu matei ela por causa da minha dignidade, não sou moleque e vou cumprir meus anos de cadeia. Ela traiu, tem que morrer. Não estou arrependido”, disse o suspeito.

No momento das facadas, o filho do casal, de cinco anos, presenciou a morte da mãe. Fabiane deixa outro filho, de 13 anos. 

Os dois estavam separados desde junho, quando a mulher pediu uma medida protetiva contra o suspeito depois de ele ameaçá-la e destruir a casa da vítima. Ele chegou a ser preso mas foi solto dias depois. “Depois que foi liberado, ele imediatamente voltou e continuou ameaçando a ex-companheira”, disse o aspirante Junior, da PMPR. (Informações RIC Notícias)

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