Após denúncias, a diretora da unidade foi indiciada, enquanto a professora, segue em prisão domiciliar. O assunto é destaque no RIC Notícias Manhã.
O caso de uma criança autista que foi encontrada amarrada no banheiro em uma escola educação infantil de Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, segue em investigação.
Cinco crianças foram identificadas como vítimas de agressões físicas e psicológicas dentro da instituição, segundo relatos. Entre eles, estão casos de alunos com as mãos presas por fita adesiva e situações em que menores eram privados de comida como forma de castigo.
Testemunhas ouvidas pela polícia afirmam que a diretora não apenas sabia das práticas violentas, como também apoiava a professora responsável por amarrar a criança autista. Ambas respondem pelo crime de tortura.
A pena mínima para cada acusada é de 2 anos e 8 meses de prisão, mas, com a soma das penas referentes às cinco vítimas, a condenação pode ultrapassar 11 anos de reclusão.
No momento, a professora cumpre prisão domiciliar, enquanto a diretora, embora indiciada, permanece em liberdade e aguarda a denúncia formal do Ministério Público.
(Informações RIC)