Rikki Lynn Laughlin, professora de educação especial, foi condenada por manter contato impróprio com um aluno de 16 anos. Funcionária em uma escola, Rikki mantinha a relação com o adolescente por meio das redes sociais. Casada na época, a mulher aceitou um acordo judicial, confessando o crime para não ser presa.
O relacionamento da professora e do adolescente ocorreu entre setembro e outubro de 2023, na St. James High School. Conforme as investigações, Rikki enviou imagens com conteúdo sexual para o aluno, além de um vídeo utilizando um brinquedo sexual. A mulher também pediu para que o jovem enviasse fotos com nudez e chegou a pressioná-lo para se envolverem sexualmente. O caso ocorreu no estado do Missouri, nos Estados Unidos.
Segundo à policial local, o adolescente revelou que a “relação evoluiu rapidamente” após as trocas de mensagens. O menino também afirmou que teriam se beijado, mas que não se sentiu confortável para o convite da relação sexual com a professora.
Professora de educação especial é condenada
Rikki Lynn foi acusada por posse de pornografia infantil, exploração sexual de menor, estupro de menor e tráfico sexual de criança. A professora se declarou culpada, na última quinta-feira (24), pela acusação de “colocar a integridade física ou emocional de um menor em risco”, infração de primeiro grau. O acordo fez com que as demais acusações fossem retiradas do processo.
A professora cumprirá cinco anos em liberdade condicional. Ao longo do período, Rikki Lynn precisará cumprir exigências legais, como restrição de contato com menores, acompanhamento psicológico e fiscalização judicial. A professora de educação especial também foi incluída na lista de agressoras sexuais.
(Informações RIC Notícias)