Há pouco mais de uma semana, a professora universitária Maria José Martinelli, a Zezé, e o filho, João Martinelli, estiveram na Folha de Dourados e foram recebidos pelo diretor, o jornalista José Henrique Marques.
Foi um final de tarde agradável, onde os três trocaram informações e impressões sobre educação, literatura e música. Zezé e Zé Henrique são membros da Academia de Letras do Brasil, Seccional Dourados (ALBD), e personagens conhecidos da cena cultural douradense.
Aos 15 anos, o douradense João Martinelli é um promissor artista de Mato Grosso do Sul. Em junho, por exemplo, foi uma das atrações na abertura do Bonito Blues in Rio Verde, o principal evento de Blues e Jazz da região Centro-Oeste.
Uma semana antes, havia participado da abertura da V Feira Literária de Dourados (FELIT). Foi recebido assim pela crítica: João Martinelli “demonstra desde a infância uma profunda conexão com o universo musical. Sua apreciação pela música clássica e o fascínio por diversos instrumentos musicais prenunciavam sua trajetória artística. Embora a música sempre tenha permeado sua vida, com estudos de piano e violão, foi no início de 2024 que João iniciou suas apresentações em público, revelando um talento singular”.
“Dotado de sensibilidade, determinação, um sorriso cativante e um olhar inquisitivo, João Martineli encontrou na Música Popular Brasileira (MPB) sua grande paixão, com especial admiração pela icônica Elis Regina. O jovem artista expressa que a MPB o conquistou pela profundidade de suas letras, que possuem a capacidade de evocar um “sentido de pertencimento”, refletindo a rica cultura brasileira intrinsecamente ligada à sua música popular”.
E ainda: “Com um repertório que revisita clássicos da MPB, incluindo obras de renomados compositores como Caetano Veloso, Chico Buarque, Milton Nascimento e Baden Powell, João Martineli tem marcado presença em diversos eventos dedicados à arte e à cultura”.
Zezé e João Martinelli foram presenteados com um exemplar do livro “ACED 80 Anos, uma História de Sucesso”, produzido pela Tera Comunicação e Folha de Dourados.
Trata-se de uma obra de jornalismo de memória, que atualizou a história da ACED e contou os legados de 36 empresas de Dourados.


