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Alexandre Nardoni chora e nega ter matado a sua filha

Caso Isabella – 25/03/2010

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No quarto dia do júri do caso Isabella, nesta quinta-feira, Alexandre Nardoni negou interrogatório ter matado a filha e chorou durante interrogatório. O pai de Isabella é ouvido desde por volta das 10h50. Em seguida, Anna Carolina Jatobá, madrasta de Isabella e também acusada pelo crime, será interrogada ela não assiste ao depoimento do marido. Antes de iniciar o interrogatório, o juiz Maurício Fossen leu para Alexandre as acusações contra ele e perguntou se era verdadeira a afirmação. O réu, então, afirmou que as acusações são falsas. “É falsa. Completamente mentirosa. Isso não existe”. Durante interrogatório, Alexandre disse que, na ocasião da morte de Isabella, a família havia se divertido ao longo do dia. Alexandre chorou em ao menos quatro momentos: quando viu a mãe antes de ser interrogado–, quando disse que Isabella tinha orgulho em ensinar os irmãos mais novos, quando falou da cena do crime e quando lembrou do corpo da menina no IML. A mãe de Alexandre, Maria Aparecida Alves Nardoni, deixou o plenário quando ele começou a chorar. Alexandre foi interrogado por mais de uma hora pelo juiz. Às 12h, o promotor Francisco Cembranelli começou a fazer perguntas. Na manhã desta quinta, mais de cem pessoas aguardavam em frente ao fórum na tentativa de assistir ao júri. O público é autorizado a entrar pela manhã e à tarde, após a pausa para almoço. O número é determinado pelo juiz. Júri O julgamento, nesta quinta, começou por volta das 10h45, com quase duas horas de atraso. Ao iniciar o júri, o juiz pediu desculpas pelo atraso e disse que estava resolvendo problemas administrativos. Desde o início do julgamento, na última segunda (22), sete testemunhas prestaram depoimento. A expectativa é que o julgamento termine sexta-feira. Após o interrogatório dos réus, pode ocorrer a leitura de peças se solicitado. Depois, será iniciada a fase de debates com a fala da acusação e da defesa duas horas e meia para cada um. Em seguida, podem ocorrer réplica e tréplica. O conselho de sentença, composto pelas sete pessoas sorteadas no primeiro dia do júri– se reunirá após a fase de debates para votar os quesitos que determinarão se o casal é culpado ou não pela morte de Isabella, e o juiz lê a sentença em plenário.

Fonte: Folha Online

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