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Na mira: CCR MSvia, Agesul, AL, TJ, Energisa, cartórios e tornozeleiras

04/11/2019 10h17 – Por: Folha de Dourados

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José Henrique Marques

Tá dito: “Todos os segredos da política consistem em mentir a propósito” (Jeanne Pompadour)

PEDÁGIO – A gritaria de políticos e setores da imprensa acerca das dificuldades alegadas pela CCR MSvia, a concessionária da BR-163, precisa de sensatez. É temerário o Estado retroceder e os usuários voltarem a transitar em uma rodovia precária e perigosa como era antes da concessão. Pela segurança e economia na manutenção dos veículos é preferível, sim, pagar pedágio, ainda que em trecho não duplicado. Ninguém pode reclamar dos serviços da CCR em Mato Grosso do Sul. De Norte a Sul, a BR-163 é um tapete em MS, sinalizada e segura. Então, juízo nas negociações.

PULVERIZAÇÃO – Nas eleições municipais de 2020, o eleitorado douradense deverá ter um leque respeitável de opções à prefeitura. Mas, não porque há muitos nomes preparados e com capilaridade eleitoral. Como passará a valer a regra que impede coligação nas chapas proporcionais, os partidos precisarão de um puxador de votos, alguém que propague o mote de campanha e divulgue as propostas partidárias, a fim de canalizar votos à chapa de vereadores. A rigor, deve ser assim em todo o País.

CHOQUE – Alvo de reclamações generalizadas em todo o Estado e objeto de desejo de vereadores e deputados estaduais ávidos em instalar CPIs para investiga-la, a Energisa parece estar “descontando” o receio ou a fúria de novo no consumidor, aquele que sustenta à empresa monopolista. Agora, talvez por retaliação, está aplicando o rigor da lei para quem atrasa a conta no reaviso visando o corte de energia elétrica: 15 dias ou invés de 45 dias como era até pouco tempo atrás.

CARTÓRIOS – Tramita na Assembleia Legislativa anteprojeto de lei elaborado pelo Tribunal de Justiça de MS sobre o regimento de custas judiciais. Trata-se de algo para “inglês ver”, já que não evitará a evasão de divisas para Estados vizinhos. E assim, cartórios distritais e de pequenos municípios continuarão na berlinda e fecharão em breve as portas causando desemprego e transtornos a milhares de sul-mato-grossenses que vivem no interior do Estado. A proposta de diminuir de 20% para 10% os percentuais dos fundos é algo, absolutamente, inócuo. A solução é o fim dos fundos inconstitucionais.

ADORNO – Está faltando tornozeleira eletrônica para os reeducandos do regime semiaberto e aberto em Dourados e região. O Estado está com dificuldade em repô-las e, assim, trazendo transtornos para os jurisdicionados e operadores de direito que buscam benefícios a seus clientes.

CAOS – Os comerciantes do trecho da MS-156, entre a Escola Municipal Pedro Palhano à Perimetral Norte estimam que diariamente, em média, 30 carretas se perdem na rotatória da Avenida Presidente Vargas por absoluta falha na sinalização. De fato, é comum observar caminhões bitrem nas proximidades do Supermercado Chama, já perto do centro de Dourados. Agesul precisa tomar providências.

BR-163 em MS: outra rodovia depois da concessão a CCR-MSvias

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