30/08/2016 09h20
Por: Folha de Dourados
Associação Brasileira de Críticos de Cinema divulga o ranking dos 100 melhores filmes brasileiros em toda a história
Caio Delcolli, HuffPost Brasil
A Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) fez um ranking dos cem melhores filmes nacionais.
Limite (1931), de Mario Peixoto, ficou em primeiro lugar e é a obra mais antiga da lista.
Em seguida, vem o clássico Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha, que concorreu à Palma de Ouro no Festival de Cannes daquele no ano.
Lançamentos recentes também foram contemplados, como Que Horas Ela Volta?, de Anna Muylaert.
Lançado neste ano, o longa é a aposta do Brasil para concorrer ao Oscar 2016 na categoria de melhor filme estrangeiro.
O Som ao Redor (2012), de Kleber Mendonça Filho, ficou em 15º lugar. O Céu de Suely (2006), uma das principais obras de Karim Aïnouz, ficou na 70ª posição.
Outros títulos importantes, como O Auto da Compadecida (1999), Macunaíma (1969) e Tropa de Elite (2007), ficaram nos 63º, 10º e 30º lugares, respectivamente.
Abaixo, você pode ver a lista completa:
-
Limite (1931), de Mario Peixoto
-
Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha
-
Vidas Secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos
-
Cabra Marcado para Morrer (1984), de Eduardo Coutinho
-
Terra em Transe (1967), de Glauber Rocha
-
O Bandido da Luz Vermelha (1968), de Rogério Sganzerla
-
São Paulo S/A (1965), de Luís Sérgio Person
-
Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles
-
O Pagador de Promessas (1962), de Anselmo Duarte
-
Macunaíma (1969), de Joaquim Pedro de Andrade
-
Central do Brasil (1998), de Walter Salles
-
Pixote, a Lei do Mais Fraco (1981), de Hector Babenco
-
Ilha das Flores (1989), de Jorge Furtado
-
Eles Não Usam Black-Tie (1981), de Leon Hirszman
-
O Som ao Redor (2012), de Kleber Mendonça Filho
-
Lavoura Arcaica (2001), de Luiz Fernando Carvalho
-
Jogo de Cena (2007), de Eduardo Coutinho
-
Bye Bye, Brasil (1979), de Carlos Diegues
-
Assalto ao Trem Pagador (1962), de Roberto Farias
-
São Bernardo (1974), de Leon Hirszman
-
Iracema, uma Transa Amazônica (1975), de Jorge Bodansky e Orlando Senna
-
Noite Vazia (1964), de Walter Hugo Khouri
-
Os Fuzis (1964), de Ruy Guerra
-
Ganga Bruta (1933), de Humberto Mauro
-
Bang Bang (1971), de Andrea Tonacci
-
A Hora e a Vez de Augusto Matraga (1968), de Roberto Santos
-
Rio, 40 Graus (1955), de Nelson Pereira dos Santos
-
Edifício Master (2002), de Eduardo Coutinho
-
Memórias do Cárcere (1984), de Nelson Pereira dos Santos
-
Tropa de Elite (2007), de José Padilha
-
O Padre e a Moça (1965), de Joaquim Pedro de Andrade
-
Serras da Desordem (2006), de Andrea Tonacci
-
Santiago (2007), de João Moreira Salles
-
O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro (1969), de Glauber Rocha
-
Tropa de Elite 2 – O Inimigo Agora é Outro (2010), de José Padilha
-
O Invasor (2002), de Beto Brant
-
Todas as Mulheres do Mundo (1967), de Domingos Oliveira
-
Matou a Família e Foi ao Cinema (1969), de Julio Bressane
-
Dona Flor e Seus Dois Maridos (1976), de Bruno Barreto
-
Os Cafajestes (1962), de Ruy Guerra
-
O Homem do Sputnik (1959), de Carlos Manga
-
A Hora da Estrela (1985), de Suzana Amaral
-
Sem Essa Aranha (1970), de Rogério Sganzerla
-
SuperOutro (1989), de Edgard Navarro
-
Filme Demência (1986), de Carlos Reichenbach
-
À Meia-noite Levarei Sua Alma (1964), de José Mojica Marins (Zé do Caixão)
-
Terra Estrangeira (1996), de Walter Salles e Daniela Thomas
-
A Mulher de Todos (1969), de Rogério Sganzerla
-
Rio, Zona Norte (1957), de Nelson Pereira dos Santos
-
Alma Corsária (1993), de Carlos Reichenbach
-
A Margem (1967), de Ozualdo Candeias
-
Toda Nudez Será Castigada (1973), de Arnaldo Jabor
-
Madame Satã (2000), de Karim Aïnouz
-
A Falecida (1965), de Leon Hirzman
-
O Despertar da Besta – Ritual dos Sádicos (1969), de José Mojica Marins (Zé do Caixão)
-
Tudo Bem (1978), de Arnaldo Jabor (1978)
-
A Idade da Terra (1980), de Glauber Rocha
-
Abril Despedaçado (2001), de Walter Salles
-
O Grande Momento (1958), de Roberto Santos
-
O Lobo Atrás da Porta (2014), de Fernando Coimbra
-
O Beijo da Mulher-Aranha (1985), de Hector Babenco
-
O Homem que Virou Suco (1980), de João Batista de Andrade
-
O Auto da Compadecida (1999), de Guel Arraes
-
O Cangaceiro (1953), de Lima Barreto
-
A Lira do Delírio (1978), de Walter Lima Junior
-
O Caso dos Irmãos Naves (1967), de Luís Sérgio Person
-
Ônibus 174 (2002), de José Padilha
-
O Anjo Nasceu (1969), de Julio Bressane
-
Meu Nome é… Tonho (1969), de Ozualdo Candeias
-
O Céu de Suely (2006), de Karim Aïnouz
-
Que Horas Ela Volta? (2015), de Anna Muylaert
-
Bicho de Sete Cabeças (2001), de Laís Bondanzky
-
Tatuagem (2013), de Hilton Lacerda
-
Estômago (2010), de Marcos Jorge
-
Cinema, Aspirinas e Urubus (2005), de Marcelo Gomes
-
Baile Perfumado (1997), de Paulo Caldas e Lírio Ferreira
-
Pra Frente, Brasil (1982), de Roberto Farias
-
Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia (1976), de Hector Babenco
-
O Viajante (1999), de Paulo Cezar Saraceni
-
Anjos do Arrabalde (1987), de Carlos Reichenbach
-
Mar de Rosas (1977), de Ana Carolina
-
O País de São Saruê (1971), de Vladimir Carvalho
-
A Marvada Carne (1985), de André Klotzel
-
Sargento Getúlio (1983), de Hermano Penna
-
Inocência (1983), de Walter Lima Jr.
-
Amarelo Manga (2002), de Cláudio Assis
-
Os Saltimbancos Trapalhões (1981), de J.B. Tanko
-
Di (1977), de Glauber Rocha
-
Os Inconfidentes (1972), de Joaquim Pedro de Andrade
-
Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver (1966), de José Mojica Marins
-
Cabaret Mineiro (1980), de Carlos Alberto Prates Correia
-
Chuvas de Verão (1977), de Carlos Diegues
-
Dois Córregos (1999), de Carlos Reichenbach
-
Aruanda (1960), de Linduarte Noronha
-
Carandiru (2003), de Hector Babenco
-
Blá Blá Blá (1968), de Andrea Tonacci
-
O Signo do Caos (2003), de Rogério Sganzerla
-
O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias (2006), de Cao Hamburger
-
Meteorango Kid, Herói Intergaláctico (1969), de Andre Luis Oliveira
-
Guerra Conjugal (1975), de Joaquim Pedro de Andrade e Bar Esperança, o Último que Fecha (1983), de Hugo Carvana
